O design de produto, ou desenho industrial, dedica-se à produção de objectos. O objectivo de um designer de produto é a criação de um objecto funcional e atractivo, tendo em conta as vertentes económicas, políticas e sociais do público a que o produto é dirigido. São normalmente produtos relacionados com a vida quotidiana.
Estes produtos podem ser os mais variados, desde mobiliário, electrodomésticos, acessórios de cozinha, carros, etc.
É necessário atender a variados factores. O primeiro é a funcionalidade. Um produto que não seja funcional não será adquirido pelo público. Claro que e estética tem um valor importante, mas desde que não prejudique a funcionalidade do objecto. Por exemplo, um armário lindíssimo, mas com uma grande área de ocupação e sem espaço de arrumação não seria escoado pelo mercado. Também os materiais utilizados e a mão-de-obra necessária são um ponto a considerar. Espera-se que seja um produto economicamente viável para a empresa que o produz e para isso é necessário que seja um objecto competitivo no mercado em que será lançado. Voltando ao exemplo do móvel. Um armário com poucas portas exige menos material e mão-de-obra, mas em termos de arrumação não é prático. Um armário com um material de qualidade, mas caro, torna-se inviável por apenas ser acessível a um grupo económico restrito. Um armário que de alguma forma pareça fazer alusão a uma figura religiosa importante poderá ser considerado ofensivo para uma determinada cultura. Assim é muito importante ter em atenção todos os pormenores. Claro que a estética nunca deixará de ser um ponto importante. Um objecto estético atrai a atenção do comprador do produto. Mas a estética é apenas um ponto a considerar. O designer de produto deve ter em consideração a utilidade do produto, a sua funcionalidade, facilidade com que é utilizado, materiais utilizados, mão-de-obra necessária, público a que se dirige o produto, e está associado a duas importantes áreas, a antropometria e a ergonomia, que estão relacionadas ao estudo do corpo humano e ao modo como um humano se insere num ambiente, ao entendimento das interacções entre seres humanos e outros elementos de um sistema, a fim de tornar os objectos compatíveis com as necessidades, habilidades e limitações das pessoas. Só desta forma é possível criar um produto que é competitivo no mercado, dando viabilidade ao produto. Também é necessário ter em conta aquilo que o mercado solicita para ir de encontro às necessidades actuais. Isto inclui não apenas o design de novos objectos, como o “re-design” de objectos já existente de forma a serem mais funcionais, melhores adaptados ao corpo humano e ambientes e mais atractivos esteticamente.
É necessário atender a variados factores. O primeiro é a funcionalidade. Um produto que não seja funcional não será adquirido pelo público. Claro que e estética tem um valor importante, mas desde que não prejudique a funcionalidade do objecto. Por exemplo, um armário lindíssimo, mas com uma grande área de ocupação e sem espaço de arrumação não seria escoado pelo mercado. Também os materiais utilizados e a mão-de-obra necessária são um ponto a considerar. Espera-se que seja um produto economicamente viável para a empresa que o produz e para isso é necessário que seja um objecto competitivo no mercado em que será lançado. Voltando ao exemplo do móvel. Um armário com poucas portas exige menos material e mão-de-obra, mas em termos de arrumação não é prático. Um armário com um material de qualidade, mas caro, torna-se inviável por apenas ser acessível a um grupo económico restrito. Um armário que de alguma forma pareça fazer alusão a uma figura religiosa importante poderá ser considerado ofensivo para uma determinada cultura. Assim é muito importante ter em atenção todos os pormenores. Claro que a estética nunca deixará de ser um ponto importante. Um objecto estético atrai a atenção do comprador do produto. Mas a estética é apenas um ponto a considerar. O designer de produto deve ter em consideração a utilidade do produto, a sua funcionalidade, facilidade com que é utilizado, materiais utilizados, mão-de-obra necessária, público a que se dirige o produto, e está associado a duas importantes áreas, a antropometria e a ergonomia, que estão relacionadas ao estudo do corpo humano e ao modo como um humano se insere num ambiente, ao entendimento das interacções entre seres humanos e outros elementos de um sistema, a fim de tornar os objectos compatíveis com as necessidades, habilidades e limitações das pessoas. Só desta forma é possível criar um produto que é competitivo no mercado, dando viabilidade ao produto. Também é necessário ter em conta aquilo que o mercado solicita para ir de encontro às necessidades actuais. Isto inclui não apenas o design de novos objectos, como o “re-design” de objectos já existente de forma a serem mais funcionais, melhores adaptados ao corpo humano e ambientes e mais atractivos esteticamente.
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CROCS - surgimento, evolução
A história
A ideia surgiu em 1999 quando a empresa canadense Foam Creations desenvolveu o CROSLITE™, um material exclusivo composto de uma resina de célula fechada que representava uma expressiva inovação no âmbito do conforto e funcionalidade do calçado: anti-micróbios, resistente ao odor (bactérias e fungos), levem, resistente e antiderrapante. O novo material ainda proporcionava amortecimento e reduzia o impacto recebido pelos pés e pernas ao andar. Foi então que Lyndon “Duke” Hanson, Scott Seamans e George Boedecker, três jovens executivos americanos e amantes da vela, resolveram criar um calçado feito dessa resina. O nome CROCS, trata-se da abreviatura em americano para crocodilo, que surgiu em alusão a esses animais fortes e resistentes e que não contam com nenhum predador natural. Os crocodilos adaptam-se bem tanto na água, quanto na terra e tem vida longa. Originalmente o intuito era vender um calçado para velejadores, devido ao seu solado antiderrapante que não marcava o deck dos barcos.
A CROCS marcou sua estreia no mercado americano em Novembro de 2002 com o modelo Beach, um calçado extremamente leve (pesava apenas 170g), macio, antiderrapante e livre de odores e bactérias, ideal para o lazer e para actividades recreativas ao ar livre, como pesca, vela e ciclismo. O modelo foi oficialmente colocado a venda numa feira náutica na Florida. Em apenas três dias, vendeu mil pares rapidamente. Com um formato que remetia ao dos tradicionais tamancos holandeses de madeira, o modelo diferenciava-se, além da modelagem que privilegia o conforto e a total ergonomia, por uma inovadora alça que envolvia o calcanhar e, principalmente, pelo seu material exclusivo e ultraleve. Não demorou muito para também os médicos substituírem pelos crocs o tradicional calçado utilizado nas unidades de saúde.
De boca em boca, em pouco tempo, os crocs já eram usados por aqueles que profissionalmente eram obrigados a passar longos períodos em pé. A fama aumentou quando celebridades se declararam fã do produto. Em 2003 CROCS tornou-se num fenómeno global aceite como um calçado confortável para todas as ocasiões. Nos dois anos seguintes expandiu as linhas de produtos, construiu novas fábricas, criou um programa de logística para a crescente capacidade de produção, contratou uma competente directoria executiva e adquiriu, em 2004, a Foam Criations, empresa que produzia o material básico do calçado, o Croslite™.
Em 2005, utilizando bom-humor e ironia a marca lançou uma campanha publicitária com o slogan "Ugly Can Be Beautiful" . Em 2006 a empresa comprou a Jbbitz, marca de acessórios especiais que produzia “mini-broches” coloridos especialmente desenvolvidos para os sapatos CROCS. Demonstrando a força da marca, neste mesmo ano passou a ser patrocinadora oficial da Associação Profissional de Voleibol.
Recentemente, em 2010, após uma queda no número de vendas do seu produto, a empresa resolveu também apostar em produtos diferentes, com o lançamento de sandálias de salto alto de tiras vermelhas; sapatilhas femininas, uma moderna linha de ténis, confeccionados com o mesmo material revolucionário dos calçados originais da marca; Crocband Flip, uma espécie de sandália havaianas da marca; e até sapatos de couro. Além disso, a nova campanha publicitária “Sinta o amor” (“Feel The Love”) divulga mais de 20 novos estilos.
Ao todos são aproximadamente 250 modelos diferentes com mais de 400 combinações de cores para o consumidor escolher. Eis a fórmula de sucesso da CROCS.
Os slogans
Feel The Love. (2010)
A Shoe For Every You.
Anywhere. Any Time.
Ugly Can Be Beautiful.
A marca no mundo
Hoje, a marca CROCS está presente em mais de 125 países, tendo seus produtos vendidos em aproximadamente 20.000 pontos-de-venda, 84 lojas próprias, 170 quiosques e 63 outlets. Os calçados são produzidos em seis fábricas: Estados Unidos, México, Itália, Bósnia, China e Canadá. Uma equipe de designers italianos da empresa, altamente qualificada, actua para garantir que a marca coloca no mercado lançamentos que traduzam novas tendências em design e cores a cada dois meses. A empresa vende mais de 30 milhões de pares de calçados anualmente.
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